quarta-feira, maio 12

na minha cabeça.

.



E mais uma vez a sensação da realidade matizada acontece no meu infinito particular.
Não é saudade. Não é vontade. É uma sensação louca com sabor forte de instinto. Sinto-me mergulhado em mim entre todas as coisas que tem lá.
Como numa gelatina com cores do mundo e textura de pensamento.
Centelhas transitando sem pressa vem nascidas dos sinos; nascidas dos brindes; entre as chaves; na caixa de pregos; nas moedas do cego; nos intervalos nas flautas; dos jogos dos anjos e nas estrelas que se vê enquanto ainda é dia.
Movem-se aqui dentro entre os signos de minha mente.
Fazendo algumas daquelas cores brilharem num diálogo misterioso sobre coisas imperceptíveis.






.

Nenhum comentário:

Postar um comentário